quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

letras de outrora, retratos de uma construção humana...

Leve,
de leve, embora no sussurrar do vento,
toda a dor que causa tormento!
Leve,
de leve, para longe na água corrente,
todo o medo que está presente!
Leve,
de leve, consigo impregnado na alma,
toda a alegria e prosperidade que a outro acalma... Namasté





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