Talvez as palavras não sejam simples;
ou talvez sejam e seja só a simplicidade de quem as pronuncia que marca toda a diferença!
Há alturas em que temos de deixar voar...
Quando era criança costumava apanhar borboletas com as mãos.
Segurava-as com todo o cuidado, mas mesmo assim as suas asas ficavam presas aos meus dedos, e a borboleta não conseguia voltar a voar.
Parei, então, de segurar borboletas com as mãos, mas sempre que as vejo fico a pensar na coragem das borboletas.
Voar para tão longe com asas tão delicadas.
Acho que é assim o destino...de quem tem asas delicadas!
Quando era criança costumava apanhar borboletas com as mãos.
Segurava-as com todo o cuidado, mas mesmo assim as suas asas ficavam presas aos meus dedos, e a borboleta não conseguia voltar a voar.
Parei, então, de segurar borboletas com as mãos, mas sempre que as vejo fico a pensar na coragem das borboletas.
Voar para tão longe com asas tão delicadas.
Acho que é assim o destino...de quem tem asas delicadas!
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