quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

letras de outrora, retratos de uma construção humana...

Há palavras que confortam e transmitem boas energias,podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável!
Talvez as palavras não sejam simples;
ou talvez sejam e seja só a simplicidade de quem as pronuncia que marca toda a diferença!







Há alturas em que temos de deixar voar...
Quando era criança costumava apanhar borboletas com as mãos. 
Segurava-as com todo o cuidado, mas mesmo assim as suas asas ficavam presas aos meus dedos, e a borboleta não conseguia voltar a voar. 
Parei, então, de segurar borboletas com as mãos, mas sempre que as vejo fico a pensar na coragem das borboletas. 
Voar para tão longe com asas tão delicadas. 
Acho que é assim o destino...de quem tem asas delicadas!



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