quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

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Há alturas em que por mais voltas que demos, o fim do caminho é sempre o mesmo igual ao de um outro dia, onde o pé escorrega no fim da ponte sem um justificação verdadeira para tal, sob o olhar de um silêncio mórbido que nós temos de engolir a seco!
Quando pensava muito tempo depois que tudo era diferente vem a vida e continua a dar-me chapadas, sem um bafo de som em forma de palavras....labirinto de silencio sem fim!

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